domingo, 21 de fevereiro de 2010

Solidadriedade....

Solidadriedade....

Caros futeboleiros, porque não é indiferente a todos, a não ser aos egoistas e desumanos, venho mostrar solidariedade para com o povo madeirense que como todos sabem sofreu uma enorme catastrofe.

- Vou informar também que o director para a comunicação social do FUTEBOL CLUBE DO PORTO, anunciou em directo na conferencia de imprensa, no final do jogo que opos o FUTEBOL CLUBE DO PORTO E O Sportins CLube de Braga, e antes do inicio das perguntas ao professor Jesualdo Ferreira, que o Presidente do clube, JORGE NUNO PINTO DA COSTA, entrou em contacto com um elemento do Governo Regional da Madeira e disponibilizou a equipa/plantel do FUTEBOL CLUBE DO PORTO para realizar um jogo com jogadores daquela região, nomeadamente das equipas do Nacional e Maritimo para angariar fundos para ajudar as pessoas que sofreram com tal catastrofe.

Informou ainda que o presidente do FUTEBOL CLUBE DO PORTO, entrou em contacto com o jogador Cristiano Ronaldo, que garantiu que estaria presente no referido jogo. Jogo este que se irá realizar em data e local a designar.

E mais uma vez por fazer parte da minha maneira de ser e acho que de todos nós, fica aqui o meu voto de solidariedade e da grande instituição que é o FUTEBOL CLUBE DO PORTO futebol SAD. Ninguem deve ficar indiferente. Parabéns a quem se mostra disponivel para ajudar e parabens ao FUTEBOL CLUBE DO PORTO por tal gesto.

by Artur Guedes

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

A vergonha continua mas com mais intensidade...

Comunicado da FC Porto – Futebol, SAD

Após visionamento da lauta conferência de Imprensa do presidente da Comissão Disciplinar da LPFP, vem a Administração da FC Porto – Futebol, SAD salientar o seguinte:

1 – O show off televisivo promovido, uma vez mais a expensas exclusivas do FC Porto, é um procedimento folclórico. Regista-se que só quando a CD da LPFP emite acórdãos que envolvam directa ou indirectamente o clube, sinta a necessidade de prestar contas ao mundo do futebol. Sigmund Freud já explicava esta expiação no início do século passado;

2 – No decorrer desse circo mediático, o presidente da CD da LPFP sublinhou o seu dever de neutralidade, desdizendo a parcialidade apregoada em entrevista recente ao jornal Record, escudando-se em regulamentos e esquecendo a boa ou má fé de quem tem o dever de os interpretar;

3 – O seu discurso, aparentemente sério e objectivo, não ilude a sua antiga atracção pelas câmaras. Apesar da verborreia elaborada, o essencial ficou por abordar: o que é um interveniente no jogo? E porque não comentou o parecer, junto aos autos, de reputado especialista em Direito Desportivo, Prof. Dr. Leal Amado, nem a opinião escrita e falada do Dr. José Manuel Meirim, que asseveram que os Assistentes de Recinto Desportivo não são intervenientes no jogo;

4 – Dissipada esta cortina de fumo, que esconde a questão basilar, resta perguntar ao presidente da CD da LPFP se os maqueiros, os bombeiros, os apanha-bolas, os jornalistas e, até, os vendedores de gelados e de algodão doce, são igualmente intervenientes no jogo, tal como os treinadores, adjuntos, médicos e dirigentes;

5 – Se convocou a Comunicação Social para dizer ao país aquilo que toda a gente já sabia - os atletas do FC Porto reagiram como qualquer bom chefe de família, depois de verbalmente provocados e fisicamente empurrados como gado, por seguranças privados travestidos com um colete -, mais valia que tivesse trancado a vaidade no gabinete, cingindo-se ao recato de um julgador;

6 – Se esta moda pega…;

7 – A louvada autonomia e celeridade apenas serve para mascarar a evidência, sancionada por todos os especialistas em direito: os ARD não são intervenientes no jogo, com reflexos abissais na moldura disciplinar acabada de aplicar;

8 – A consequência prática deste malabarismo é transformar uma moldura penal de um a quatro jogos em degredo desportivo (quatro e seis meses);

9 – A verdade desportiva também não passou por aqui…;

10 – Obviamente, os jogadores Givanildo Vieira de Sousa (Hulk) e Cristian Ionut Sapunaru vão recorrer ao Conselho de Justiça da FPF para reparação de tão grosseira leviandade;

11 – Quanto ao «rebuçado» do Helton, o futebol português, estamos certos, não o vai desembrulhar…

Porto, 19 de Fevereiro de 2010

O Conselho de Administração da FC Porto – Futebol, SAD

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Analise FC PORTO 2 - 1 ARSENAL

O FC Porto venceu o Arsenal por 2-1 na primeira mão dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, num jogo que ficou marcado pelo regresso de Hulk à equipa do FC Porto. Os golos da partida foram apontados por Varela (11 min.) e Falcao (51 min.) para o FC Porto e Sol Campbell (18 min.) para os londrinos. Este resultado é algo perigoso tendo em vista a qualificação, já que com o golo apontado fora o Arsenal só precisa de uma vitória por 1-0 no jogo da segunda mão.

Com Hulk e Raúl Meireles a serem chamados à titularidade por Jesualdo Ferreira, o FC Porto entrou muito bem no jogo conseguindo criar duas situações de grande perigo logo nos primeiros 4 minutos da partida por intermédio de Rúben Micael e Hulk. O Arsenal consegue responder com algum perigo, mas o FC Porto conseguia controlar o seu adversário. A equipa portuguesa aparecia melhor do que o adversário, muito embora fosse claro que a equipa inglesa chegava à baliza de Hélton com alguma facilidade. Aos 11 minutos Varela tem uma incursão pela direita e efectua um centro-remate que apanha o guardião polaco do Arsenal desprevenido e a bola entra na baliza.

Depois do bom início do FC Porto, e quando parecia que a equipa inglesa tinha ficado afectada pelo erro do seu guarda-redes, aos 18 minutos o Arsenal ganha um pontapé de canto, que é apontado ao primeiro poste onde a bola é desviada para o segundo poste, onde Rosicky assiste Sol Campbell para fazer a igualdade. A partir daqui foi o Arsenal quem tinha mais posse de bola e o campeão nacional só conseguia criar perigo nas arrancadas de Varela e Hulk.
Até ao final da primeira parte assistiu-se a um jogo muito disputado a meio-campo, com um ascendente das defesas das duas equipas sobre os avançados, muito embora o Arsenal dava a impressão de ter um controle total sobre o jogo.

Para a segunda parte as duas equipa regressaram sem alterações nas equipas e também nas estratégias. O FC Porto continuava a apostar nos ataques rápidos, enquanto o Arsenal conseguia dominar as operações no meio do terreno mas sempre com a baliza de Hélton sob mira.
Aos 51 minutos o árbitro da partida assinala livre indirecto a favor do FC Porto dentro da área do Arsenal, a penalizar um atraso de Sol Campbell ao seu guardião. Numa marcação rápida do livre, Rúben Micael toca para Falcao, que aproveitando o facto de toda a equipa do Arsenal estar a preparar a barreira, faz o segundo golo da equipa portista.

Com o segundo golo a equipa do FC Porto subiu um pouco de produção, empurrando um pouco o Arsenal para mais perto da sua baliza. Numa tentativa de refrescar o seu meio-campo, Jesualdo Ferreira fazia entrar Tomas Costa para o lugar de Raúl Meireles. Mas o jogo entrava na mesma toada do início do segundo tempo, com o Arsenal a controlar as operações no meio-campo, e com o FC Porto a apostar nas transições rápidas.

O jogo chegava entretanto ao seu final com a vitória do FC Porto que se pode considerar justa, ficando assim em vantagem na eliminatória, muito embora tenha consentido um golo ao adversário.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

" AO INTERVALO" ESTA 2-1 PARA O F.C. PORTO

Analise dos jogadores mais em evidencia no encontro.

Fabianski, que desastre!
Foi provavelmente o maior responsável pela vitória do F.C. Porto, o que diz tudo sobre a exibição do polaco. Desviou para a própria baliza um centro de Varela, abrindo o marcador, agarrou um atraso de Sol Campbell e ainda deu a bola a Ruben Micael para assistir Falcao no segundo golo. São precisas mais palavras?

Rolando, uma noite quase perfeita
Uma grande exibição. No último minuto, por exemplo, roubou o golo a Fabregas com um corte no limite. Mas fez muito mais do que isso. Imperial nos ares, seguro pelo chão, atento nos cortes, parou várias vezes o ataque do Arsenal. Só por uma vez, aliás, Bendner lhe ganhou nas alturas, obrigando Helton a excelente defesa.

Hulk, não há milagres!
Foi contestado praticamente durante todo o tempo. O que até se aceita, mas também se pode criticar: era impossível a alguém que está parado há dois meses fazer melhor. Só por uma vez esteve ao seu nível: picou a bola sobre Sol Campbell e rematou para boa defesa de Fabianski. Definitivamente, não há milagres.

Varela, muito bom enquanto durou
Entrou em grande no jogo. Foi dele, aliás, o primeiro golo, se bem que a intervenção de Fabianski tenha sido decisiva para o sucesso da jogada. Depois disso ganhou confiança e partiu para vários duelos individuais sem medo. Durante minutos foi o desequilibrador do ataque. Com o tempo, porém, escondeu-se no jogo.

Helton, alimentou a vitória
Uma noite de nota alta. Sobretudo na primeira parte, o brasileiro foi fundamental. Por três vezes, aliás, voou a segurar golos certos do Arsenal: a primeira a remate de Nasri, a segunda a remate de Rosicki e por fim a parar em grande estilo um cabeceamento de Bendtner. No golo de Campbell, terá sido o menos culpado.

Falcao, tanto tentou que conseguiu
Um jogo que impressionou pela forma como lutou. Lutou, lutou, lutou. As coisas nem sempre lhe correram bem, até porque não teve muitas oportunidades de finalizar, mas nem por isso correu menos. O imenso esforço foi premiado quando aproveitou a inteligência de Ruben Micael para garantir a vitória.

Raul Meireles, um regresso que valeu a pena
Não fez uma exibição de encher o olho, como quase toda a gente no F.C. Porto teve falhas, mas fez uma exibição francamente agradável. Sobretudo pelo nervo que ofereceu à equipa, recuperando várias bolas e tentando jogar simples, ao primeiro toque, dando velocidade ao jogo. Um regresso que valeu a pena, feitas as contas.

Sol Campbell, 35 anos, o regresso e um golo
A história do central dava um livro. Ele que, recorde-se, foi contratado ao Notts County, do quarto escalão, em Janeiro, e aos 35 anos dá um segundo fôlego à carreira. Um bom fôlego, aliás. Fez o golo do Arsenal (não marcava há mais de dois anos), controlou o raio de acção e saiu incólume da derrota inglesa no Dragão.


FICAMOS A ESPERA DO SEGUNDO JOGO, E MAIS UMA VEZ, NÓS ACREDITAMOS... FORÇA PORTO.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

F.C.Porto - Arsenal F.C. Um Dragão nunca se rende


F.C.Porto - Arsenal F.C. Um Dragão nunca se rende
Ela aí está a C.League, prova rainha da UEFA e a competição entre clubes, mais importante do Mundo. Prova, onde os anões carecas ou de cabelo encaracolado, taberneiros redondos, pavões sem pudor e sem vergonha, freteiros, ladrões com mais ou menos paixão, porcos da bola e afins, não têm qualquer influência, nem condicionam uns, para fazer ganhar outros. O F.C.Porto, Tetracampeão português e único clube que nos últimos anos foi capaz de fazer história nesta competição, recebe no Dragão, os gunners de Arsène Werger, em jogo a contar para os oitavos-de-final, 1ª mão, de uma eliminatória que tem o segundo jogo em Londres, no dia 2 de Março.
A equipa londrina não é a mais forte, a mais contundente e com mais estrelas da fortíssima liga inglesa, mas é a equipa que joga o futebol mais atractivo, um futebol apoiado, de toque, de controlo de jogo, um futebol que é a antítese do futebol portista, sob o comando de Jesualdo. Se tivermos em conta o último Arsenal/Manchester, que a equipa de A.Ferguson venceu por 3-1, chegamos rapidamente à conclusão que é jogando no modelo que faz as delícias do Mestre, que mais facilmente se pode surpreender a equipa de Wenger. No entanto, para que isso se torne realidade e possamos construir um resultado que nos permita sonhar, é necessário que Falcao faça lembrar Rooney, Varela seja uma seta apontada à baliza de Almunia como Ji-Sung Park e Hulk apareça com a mesma inspiração que teve Nani nesse jogo do Emirates Stadium. Para além disso, que já é muito, é fundamental toda atenção a Cesc Fabregas e toda a concentração defensiva para travar Brendtner. Em conclusão: um Porto ao mais alto nível pode ter aspirações. Um Porto abaixo do seu máximo, terá muitas dificuldades e dificilmente terá hipóteses.

Hulk, vítima desse justiceiro sem vergonha, conhecido como Pavão Vermelho, comissário ao serviço do clube do regime, contra todos aqueles que não aceitam curvar-se, interrompe amanhã o seu longo cativeiro e regressa à competição. Não terá o ritmo, nem a velocidade, que só os jogos a sério transmitem, mas terá de certeza, a fome de bola, a vontade de jogar e a revolta dos injustiçados para compensar. Terá também, o apoio e o entusiasmo de uma massa adepta que tem sentido a sua falta e lá estará pronta a ajudar para que o regresso seja em grande.

O árbitro é o sueco Martin Hansan, auxiliado pelos seus compatriotas, Henrik Andren e Stefan Wittberg.

Convocados do F.C.Porto:
Guarda-redes:
Helton e Beto;
Defesas:
Bruno Alves, Fucile, Rolando, Alvaro Pereira, Maicon, Tomás Costa e Miguel Lopes;
Médios: Raul Meireles, Guarín, Belluschi, Fernando e Ruben Micael.
Avançados: Falcao, Mariano, Hulk e Varela.

Equipa provável: Helton, Fucile, Rolando, Bruno e Álvaro, Fernando, Meireles e Rúben, Varela, Falcao e Hulk
Antevisão de Jesualdo:

«Este é o adversário ideal para nós. Este jogo com o Arsenal tem a importância de um atestado de qualidade em relação ao valor da nossa equipa. Queremos muito passar aos quartos-de-final, sendo certo que este adversário era um dos mais difíceis»

«Normalmente, o que podemos analisar são os momentos das equipas. Este Arsenal mantém a mesma linha, os mesmos processos. É uma equipa que evolui muito bem dentro das estruturas tácticas que tem, privilegiando a posse de bola. Teve um momento muito bom no início da época, depois teve uma quebra e está agora novamente a subir.»

«O F.C. Porto também teve o mesmo processo, saíram jogadores como Lucho e Lisandro, mas agora temos outros. Comigo no Porto, já jogámos por duas vezes com o Arsenal no Dragão. Uma vez empatámos e outra ganhámos. Temos condições para seguir em frente»

«Infelizmente, não podemos pedir aquilo que gostamos ou queremos. Esta eliminatória não se faz por pontos, mas sim por diferença de golos. Não sofrer golos em casa é fundamental, mas ganhar é o mais importante. São as vitórias que nos dão mais confiança e prestígio. Queremos ganhar»

«Vamos entrar no 12º jogo desde 2 de Janeiro. Não é fácil fazer uma gestão de acordo com os nossos objectivos, devido a imponderáveis como lesões ou castigos. As semanas vão sempre ser decisivas, vamos pensando sempre jogo a jogo, é esse o nosso quadro de preocupações. Obviamente, o nosso quadro é mais abrangente, mas em termos de concentração, é jogo a jogo»

«Este árbitro foi indicado pela UEFA e foi nomeado para o Mundial. Não conheço este árbitro nem o seu percurso. Se está nomeado, é um atestado da sua competência, não me cabe a mim fazer comentários.»

Champions League - Eu Acredito...

EM 2004 FOI ASSIM, POIS ATÉ SER IMPOSSIVEL REPETIR, EU ACREDITO, PORQUE TE AMO FUTEBOL CLUBE DO PORTO...