Não se pode acreditar numa palavra do que estes aldrabões dizem.
O Zaragoza atravessa uma difícil situação de insolvência, (Ley Concursal Espanola) e está a tentar negociar o prolongamento do prazo antes da próxima assembleia de credores que pode determinar a falência. Logo não pode fazer negócios (comprar e/ou vender sem autorização do Administrador Judicial).
Os dados de exploração a 30 de Junho de 2010 cifraram-se em 32 milhões negativos e o Passivo já ascendia naquela altura a 142 milhões.
Pode ler-se num excerto da avaliação do Conselho Fiscal “ … Debido a que la Sociedad há incorrido en quantiosas perdidas en estos ejercicios, la continuidad de la misma depende de su capacidad de obtener la necesária financiacion e/ou benefícios. La Direccion de la Sociedad espera obtener estos recursos necesarios para asegurar su continuidad…”
A “instituição” nunca deve ter entregado um euro das dezenas das habituais prestações com que paga os jogadores que adquire, e provavelmente devolveu-o de borla, esperando receber a respectiva Nota de Credito para regularização das contas no Balanço.
Recordo-me, aquando da contratação do guarda-redes, alguém do Zaragoza ter dito que “se não satisfizer, nós voltamos a ficar com ele”.
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