“O órgão federativo
atribuiu efeito suspensivo ao recurso, como era solicitado pelo FC Porto, algo
que foi duramente criticada segunda-feira pela directora-executiva da Liga,
Andreia Couto, que não reconhece competência ao CJ para apreciar a validade de
decisões tomadas em AG do organismo que rege as provas profissionais.”
Peço muita desculpa pela intromissão mas, a simpática
Andreia, está a incorrer num erro de interpretação. Se é verdade que o CJ da
FPF não tem poder para “revogar” uma decisão da AG da Liga, também o inverso é
verdadeiro. Não queira vir agora a AG da Liga “impor” uma alteração ao
“protocolo” que a FPF não pretende executar. E, como sabe, as posições sobre o
assunto, do senhor presidente Fernando Gomes, e também da AG, devem ser
escutadas.
Tem mais. A FPF é a “responsável” perante a Tutela nestas
questões de alterações aos Regulamentos etc. Acima dela ainda está o Conselho
Superior de Desporto e o Secretário de Estado do Desporto. Só depois de todas
as partes estarem de acordo, se poderão viabilizar as pretensões da Liga.
E não queira sequer pensar, que vão ser cometidas as mesmas
enormidades e ingerências atabalhoadas do senhor Laurentino Dias. Já bastou a
trapalhada que arranjou com o Estatutos das Federações Desportivas que, agora
tem que ser alterado, e o conflito com Carlos Queiroz.
Se a Liga quer mesmo aumentar o número de participantes e,
não se trata apenas do cumprimento duma promessa eleitoral, estudem bem o
problema para o ano ainda cá estamos todos.
Um bjinho
Amigo Lima é o que dá fazer as coisas à pressa e em cima do joelho. Fazer promeças eleitorais sem se saber se as podem cumprir, dá nisto, uma tremenda de uma trapalhada. Esse Sr. que agora se encontra na presidência da Liga, deve perceber tanto daquilo como eu, o que ele quis foi protagonismo e inventar promessas que se calhar sabia que nao as podia concretizar, já me faz lembrar o das orelhas grandes, prometeu muito e não cumpriu nada.....
ResponderEliminarGrande abraço