Que a “instituição” está completamente falida já todos nós sabíamos. Que o senhor Vieira anda há meses (ainda decorria o campeonato) pela Europa fora, a tentar despachar as pérolas do plantel, também. Que nos pasquins lisboetas são anunciadas mais contratações, do que dispensas são factos a registar. Agora quando, finalmente, o prestigiado jornal MARCA dá em título “Witsel fichaje cerrado” fazendo eco de “notícias”que são provenientes dos pasquins lisboetas, os inábeis administradores do Circo não confirmam nem desmentem.
Mostra que o senhor Vieira não tem a noção da enorme asneira que está a fazer ao tentar vender os melhores jogadores (aconteceu com Di Maria, David Luiz, Ramires e Coentrão) e está a “medir” as opiniões dos seus adeptos (se é que ele próprio ainda tem um que seja), enviando recados, via amigos dos jornais. Um dos pasquins, no caso o Rascord, “explicava” que o seu (ainda) treinador, pretende, como “compensação”, nada mais, nada menos, do que receber 3-jogadores-3 para a equipa base! Ao contrário do aconselhado por Vieira que o mandou calar, continua a debitar palpites para enganar os pacóvios.
Dizia-me há tempos, um “especialista em marketing” daqueles que tiram uns cursos de vão de escada, depois “fazem” uns mestrados em Francelos a 5 mil euros e acabam como caixas no CONTINENTE: “o mercado é o que é, o produto também! A única coisa que pode mudar somos nós”! E depois lá vinha o arrazoado da atitude, do brio, da inovação, do nome, etc. O senhor Vieira deve ter frequentado algum desses “cursos” mas teve mau aproveitamento, isto não é um negócio de pneus, chumbou! Esta administração é uma miséria, os 350 sócios que representaram 240 mil numa Assembleia-geral, tiveram uma boa oportunidade de “partir aquilo tudo” mas, desperdiçaram-na. É que o senhor Vieira em 10 anos, além de ter “estoirado” com a SAD que está com um Passivo Financeiro incontrolável, agora, ainda se entretém a dar cabo do produto ou, como eles gostam de lhe chamar, a marca Benfica.
Quanto a mim o problema não está na saída de um jogador. Está, antes, em despachar os mais de 70 lixos tóxicos (aí uns 20 do plantel e 50 que andam emprestados ou se arrastam pelo Seixal) e conseguir algum carcanhol para comprar o “tal defesa esquerdo”. Já dizia o pascácio do outro circo do lado de lá da 2ª Circular: “Só preciso duma vassoura e dum livro de cheques”! Neste drama da Luz o processo de Witsel é, assim uma espécie de pescadinha de rabo na boca. Se sair quem vai fazer o lugar? O carroceiro como de costume engole, e Witsel provavelmente irá para Madrid. Apetece dizer-lhe: “Por que non te callas?
(*) O Processo (o verdadeiro) apresenta ao leitor a narrativa carregada de uma atmosfera desorientada e avulsa na qual a personagem Josef Kafka (aqui interpretada por Jorge Jesus) está imersa. Tal atmosfera deve-se mormente à sequência infindável de surpresas quase surreais, geradas por uma lei maior e inacessível, que está no entanto em perfeita conformidade com os parâmetros reais da sociedade moderna. O absurdo presente em toda obra é o ponto de partida, sem conclusão, da confusão que se desenrola na mente da personagem, assim como em todos os ambientes reais nos quais ele está inserido, o que dá ao leitor a sensação incómoda própria do estilo da obra kafkaniana. In Wikipedia
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