Não, não se trata de mais nenhuma estrela concorrente ao
prémio “de melhor presépio do menino Jesus”. Apenas se trata de mais um produto das escolas do
senhor Vítor Pereira, patrão dos árbitros, que arrancou este incompetente não
se sabe de onde, para fazer das suas.
Por coincidência e como de costume, a favor da “instituição”.
Um golo em fora-de-jogo de Rodrigo, um penalty vergonhoso por bola a bater num
braço, faltas marcadas ao contrário, segundo amarelo perdoado ao caceteiro
MAXI, expulsão forçada a Roberge, enfim, nada a que não estivéssemos habituados
com os cãezinhos amestrados do circo do senhor Pereira, para levar ao colo o clube
da treta.
A estrela, para que conste nos cardápios da bola chama-se
Hugo Pacheco e ficámos a saber que Jesus gostou dele. Pudera! Na primeira parte
não viu a “mulher do padeiro”, como de costume fartou-se de insultar os pobres
jogadores, e este dejecto da arbitragem veio mesmo a calhar. Vai ter futuro,
olá se vai…
Abraço
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