domingo, 6 de novembro de 2011

OUTRA TAÇA LUCÍLIO BAPTISTA

A história conta-se em duas penadas. O Regulamento da Taça Continental de Hóquei em Patins prevê que, à excepção de Portugal, Espanha e Itália, a final se dispute em campo neutro.

Subentende-se então que, ao realizar-se em qualquer destes 3 países, a final nunca poderá ser disputada num só jogo mas sim em duas mãos, sendo convidados todos os clubes a organizar a dita cuja.

Como nenhum clube de qualquer país esteve interessado nessa final, o Benfica dispôs-se a organizá-la mas, num só jogo, o que pelos regulamentos apontados acima não é possível.

O Liceo Corunha aceitava a realização dum jogo em Viana do Castelo desde que fosse em 2 mãos, com a segunda-mão, em Espanha, comunicando esse facto à “instituição” e declarando desde logo que não estaria presente num jogo a uma só mão.

O clube da treta “oferece-se” então para pagar as deslocações (?) ao clube da Corunha até Viana do Castelo, fazendo crer aos incautos que era esse o problema do Clube Espanhol.

O campeão europeu sugeriu ainda que a prova fosse disputada em duas mãos, uma na Corunha e outra em Lisboa, garantindo que comunicou ao Benfica a sua posição e que não recebeu qualquer resposta do clube luso, vencedor da Taça CERS

Resultado: O Liceo Corunha não compareceu como tinha anunciado e a “instituição venceu o jogo por falta de comparência. Isto é da mais pura “verdade desportiva”!

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Daqui se sugere aos tristes do Circo da Luz, colocarem o troféu na mesma prateleira da Taça Lucílio Baptista e do Torneio Guadiana.

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