sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O CASO DO MOMENTO

No meu ponto de vista o tema é muito complicado já vi hoje uma notícia em rodapé onde o Queiroz é acusado de "insultos" e "perturbação da acção de controlo". É estranho o raciocínio porque, ele não se opôs às análises, apenas fez uns comentários deselegantes. Extrapolar que os comentários causaram uma "perturbação", eu vou ali e já venho.

Segundo julgo saber recebeu a nota de culpa na 4ª feira e tem 5 dias para apresentar a contestação, portanto até às 24 horas de 2ª feira.

Depois de analisada a contestação é que se segue a acusação formal do Conselho de Disciplina ou, a proposta de arquivamento. A FPF perante uma destas conclusões, acolhe ou não o parecer, podendo mesmo recorrer para o CJ se assim o entender. A última das diligências, será convocar uma reunião de Direcção para decidir o eventual castigo ou arquivamento.

A bola passa depois para a ADoP que, como organismo pertencente à tutela que foi quem levantou um Auto de Averiguações, por sua vez, pode ou não concordar com a solução tomada pela FPF. Se concordar, óptimo. Se não concordar, pode avocar a si o processo e aplicar outra medida a CQ.

Seguem-se os habituais recursos mas, nesta fase, sem efeitos suspensivos das penas propostas, ou seja se, por exemplo a pena for uma multa e suspensão por 1 ano, Carlos Queiroz pode recorrer para o Tribunal Administrativo mas, fica impedido de continuar a exercer a sua actividade.

Finalmente o último acto desta comédia será CQ com ou sem acordo, sair do cargo, enquanto Agostinho Oliveira fica provisoriamente no lugar até arranjaram um tipo de jeito.

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