
"Em primeiro lugar nunca tratei o treinador do FC Porto por miúdo, mas por um jovem treinador. Se ele sente que o tratei por miúdo ou que foi uma ofensa, não fui eu. A carreira de um treinador não é um ano ou dois. No meu caso, o graúdo já tem 20 anos de carreira e uma carreira não é como começa, mas muitas vezes como acaba", atirou o técnico encarnado - na véspera, o técnico dos dragões havia criticado a reacção intempestiva de Jesus com o Nacional, comparando-a com as suas expulsões frente ao Sporting e ao Guimarães.
"Registo com curiosidade a discrepância brutal das análises deste caso com as minhas duas expulsões. Disseram que eu era um miúdo que não sabia reagir à pressão, que não me sabia comportar. Afinal, o graúdo faz figuras piores", foram as palavras de Villas-Boas na véspera.
Sempre ao ataque, Jesus centrou-se depois no lance que deu a vitória ao FC Porto em Aveiro. "Não tenho por hábito denegrir qualquer colega de profissão e o foco deste fim-de-semana não foi aquilo que se passou no jogo Benfica-Nacional, mas o que se passou no Beira-Mar-FC Porto, onde mais uma vez houve uma grande penalidade inexistente. Neste momento, é a sexta grande penalidade que o FC Porto tem durante este campeonato e este é que é o foco da questão. Portanto, não vale a pena estarmos novamente a querer condicionar seja aquilo que for, porque o árbitro foi condicionado neste último jogo entre o Beira-Mar e o FC Porto", salientou o responsável técnico encarnado em declarações à Benfica TV e ao sítio oficial do clube."
in "ojogo"
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