terça-feira, 3 de julho de 2012

LÁGRIMAS FALSAS

Da autoria do jornalista Almiro Ferreira, o JN edição em papel, publicou um interessante artigo intitulado “Euro 2012, Mentiras e Televisão” a propósito da “manipulação de imagens de televisão deformadoras da realidade do jogo”. E passo a citar:
“A caixa que mudou o Mundo também mudou o futebol. E se bem o entendeu, pior o fez a UEFA, acusada de manipular imagens televisivas do Euro 2012. As lágrimas, "falsas", da adepta alemã deram bronca...
Regressada a casa, após ter assistido, na "Polcrânia", aos jogos da "Nationalmannschaft", a adepta alemã filmada a chorar os golos de Balotelli e a eliminação nas meias-finais do Euro-2012 verificou como era famosa. Mas logo desmontou a tramoia: denunciou a manipulação das imagens, garantindo que aquelas lágrimas foram choradas na execução do hino alemão, antes de a bola rolar, e que a realização televisiva da UEFA tinha gravado, descomposto e diferido a realidade para o final do jogo.”
E continuou o jornalista: “ A UEFA mais não fez do que uma montagem, para forjar tensão, alegria, tristeza, espectacularidade, dramatismo, como se o futebol fosse só parte de uma dimensão cinematográfica”.
E relata mais uns casos cómicos, desta vez, erros de jornalistas. Sara Carbonero perguntou a Iniesta se “gostaria de ter marcado um penalti”. Claro que o homem respondeu: “marquei o segundo penalti e até fiz golo”! Outro jornalista da M6 francesa chamou a Pedro Proença, Pedro “Provençal” recebendo, centenas de chamadas de imigrantes portugueses irritados.
Por cá, “Paulo Garcia, da SIC, que narrou o Portugal-Espanha, provocou outro momento de espanto, ao dizer, catedraticamente, que os jogadoras da selecção espanhola não cantaram o hino “por andarem zangados, uns com os outros”! Um dia a Marcha Real há-de ter letra”!


Agora da minha lavra, gostava de dizer que neste último caso não me espanta a imbecilidade deste Paulo Garcia, um dos cangalheiros presentes no programa das segundas-feiras, DIA SEGUINTE, cujo único objectivo é dizer mal do FC do Porto e, em contraponto, elevar aos píncaros os níveis de confiança da “instituição”. Até posso referir um dichote do analfabeto Rui Gomes da Silva, “vice-presidente e director” do clube da treta, relembrando pela enésima vez, o “fora-de-jogo de 3 metros” não assinalado por Pedro Proença no encontro Benfica-Porto. Tirando o facto do responsável ter sido o árbitro auxiliar e não Pedro Proença, o mentiroso do senhor, acha que o fora-de-jogo é de 3 metros!

Devem ser estas as “novas tecnologias” que o senhor Rui Santos, outro colaborador da casa, gosta!

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